
Brasil segue na lista de países com entrada facilitada
A isenção de visto China foi prorrogada até 31 de dezembro de 2026, segundo comunicado oficial da Embaixada Chinesa. A medida permite que cidadãos brasileiros viajem ao país sem visto por até 30 dias, para turismo, negócios, intercâmbio, visitas familiares ou trânsito.
O governo chinês reforçou que a decisão faz parte de uma estratégia de fortalecimento diplomático e estímulo ao turismo global. Ao todo, 45 países foram contemplados, incluindo França, Alemanha, Itália, Espanha, Portugal, Japão, Argentina e Chile.
Política que fortalece laços e impulsiona o turismo
A isenção de visto China começou em caráter experimental em 2024. A política, inicialmente restrita a curtas permanências, foi ampliada em 2025 para incluir países da América do Sul, como Brasil, Chile e Argentina.
Com resultados positivos e o aumento do fluxo de visitantes, o governo chinês decidiu estender a medida. A prorrogação consolida a aproximação econômica e diplomática entre Brasil e China, e amplia o acesso de turistas ao gigante asiático.
Além de facilitar viagens, a isenção reduz custos e elimina a burocracia — fatores que antes afastavam muitos brasileiros interessados em conhecer o país.
Impacto para viajantes e setor aéreo
A decisão representa uma ótima notícia para quem planeja visitar a China nos próximos anos. O processo tradicional de visto é caro e demorado, especialmente em períodos de alta demanda.
Com a isenção de visto China, o fluxo de passageiros tende a aumentar, favorecendo também o setor aéreo e o turismo receptivo.
Empresas e estudantes se beneficiam da medida, que incentiva o intercâmbio de conhecimento e fortalece a relação entre as nações.
Reflexão: o contraste com o Brasil
Enquanto países como a China adotam políticas de abertura e simplificação, o Congresso Nacional brasileiro segue o caminho oposto. Projetos que buscam regular artificialmente o mercado aéreo, limitando tarifas e impondo obrigações a companhias, mostram desconhecimento sobre o funcionamento global da aviação.
Medidas desse tipo tendem a encarecer passagens e reduzir o acesso da população ao transporte aéreo, criando barreiras onde o mundo avança. O exemplo chinês mostra que abrir portas traz desenvolvimento — enquanto fechar, por ideologia ou populismo, atrasa o país.
Conclusão
A prorrogação da isenção de visto China é um gesto simbólico e prático. Além de reforçar o turismo e os negócios, envia uma mensagem clara: abrir o mundo é melhor do que restringi-lo.
Para o viajante brasileiro, é o convite perfeito para explorar um destino milenar com mais liberdade e menos burocracia.

